Veja estes 3 exemplos: Uma casa está localizada em uma rua calma e tranquila. A qualquer hora do dia, você pode aproveitar e ouvir os pássaros cantando no quintal. Ela parece contar uma história longa e cheia de curiosidades, onde nos faz perguntar como alguém não a pode notar. Ao entardecer, você pode andar pelo jardim só para escutar o vento balançando os galhos. Outra casa parece uma casa tirada de revistas de decoração. Dá pra ficar encantado só de olhá-la. Tem um visual muito chamativo, desde o muro da frente até os detalhes das janelas em tons de azul. E há muitas janelas que iluminam de forma suntuosa a qualquer hora. Há tanta coisa para se ver - do piso marmorizado à porta de entrada em madeira maciça entalhada. A terceira casa é muito difícil de descrever. Você tem que experimentá-la, senti-la. As paredes são grossas e seguras. As salas são amplas e um cheiro calmante. Ela te traz lembranças, e te faz sentir em paz e tranquilo. Em todos os três casos, eu falava da mesma casa. A primeira é vista pelo lado auditivo, a segunda de modo visual, e a terceira de modo cinestésico. Se você estiver mostrando a casa para alguma pessoa, deve perceber em qual modo ela conversa. Se for para um grupo de pessoas, deve abordar todos os sentidos para que entendam a mensagem. O principal sistema representativo deve indicar o que lhe é mais agradável e atraente. Algumas pessoas gostam de casas silenciosas, outras precisam ligar a tv ou rádio para se ter algum som o tempo todo. Algumas dão importância à luz que entra pela janela ou preferem priorizar as cores nas paredes.Outras preferem ter experiências sensoriais de cheiros, sensação de alto ou baixo, espaços amplos ou mais íntimos. Observe, qual a sua maneira de se relacionar com a sua casa?