14 mortes em 16 dias por afogamento em SC preocupa
De acordo com os bombeiros, homens adultos costumam ser as maiores vítimas
O número de afogamentos pode ser ainda maior. O Corpo de Bombeiros explicou que as mortes em piscinas entram como "área privativa", já que os guarda-vidas não podem atuar no monitoramento desses locais. Dessa forma, esse tipo de afogamento não é contabilizado no relatório da corporação.
Das 14 mortes, nove foram em água doce, todas em áreas sem guarda-vidas. No mar, foram cinco óbitos, um deles em região onde havia guarda-vidas.
A média de idade das vítimas é de 27 anos. Do total de mortes, 13 são de homens.
De acordo com os bombeiros, homens adultos costumam ser as maiores vítimas por alguns fatores: beberem álcool ou usaram outra droga antes de entrar na água, confiarem demais na aptidão física e negligenciarem a correnteza.
A temporada de verão em Santa Catarina começou com mortes por afogamento. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar, foram 14 óbitos em 16 dias. A maioria ocorreu em locais não cobertos por guarda-vidas.
O número de afogamentos pode ser ainda maior. O Corpo de Bombeiros explicou que as mortes em piscinas entram como “área privativa”, já que os guarda-vidas não podem atuar no monitoramento desses locais. Dessa forma, esse tipo de afogamento não é contabilizado no relatório da corporação.
Das 14 mortes, nove foram em água doce, todas em áreas sem guarda-vidas. No mar, foram cinco óbitos, um deles em região onde havia guarda-vidas.
A média de idade das vítimas é de 27 anos. Do total de mortes, 13 são de homens.
De acordo com os bombeiros, homens adultos costumam ser as maiores vítimas por alguns fatores: beberem álcool ou usaram outra droga antes de entrar na água, confiarem demais na aptidão física e negligenciarem a correnteza.